Inácio Dantas
segunda-feira, 19 de julho de 2010
19/07/2010
"O amor que deixamos morrer, não morre completamente. Há sempre por resquício uma pequena raiz ou semente sepultada. E um dia, na primavera do coração, ela renasce como as flores no campo: vivazes, belas, esplendorosas!"
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